domingo, 8 de junho de 2014


O número de pessoas que realizam suas refeições fora de casa vem crescendo significativamente nos últimos anos. Essa rotina para maioria das pessoas representa praticidade e rapidez, viabilizando-as desenvolver outras atividades de trabalho com isso as escolhas têm sido cada vez mais prejudiciais comprometendo o estado de saúde desses indivíduos. A grande justificativa pelas “piores” escolhas é a falta de tempo e as questões financeiras.

 

Sempre que um consumidor pretende adquirir ou consumir um género alimentício parte do princípio que este se encontra em boas condições higiênicas. Contudo, esta não é a realidade, pois com frequência surgem situações relacionadas com intoxicações alimentares. Sendo os alimentos uma necessidade básica para o Homem, não faz sentido falar-se de qualidade de vida se não se preservarem as condições higiénicas dos alimentos.

Define-se higiene como o conjunto de regras práticas que têm por objetivo proteger a saúde e prevenir a doença, evitando a deterioração dos alimentos e prevenindo qualquer possível risco para a saúde pública.

O conceito de higiene deve ser considerado como um fator de produção, cujo objetivo final é a produção de bens de consumo, alimentos sãos.

O cumprimento das regras de higiene é fundamental para a boa qualidade dos alimentos e para a saúde dos consumidores. Má higiene dos manipuladores de alimentos, dos equipamentos e das instalações onde se preparam géneros alimentares são causa frequente de doença nos consumidores. Em seguida, serão abordados alguns aspectos relacionados com a higiene dos trabalhadores, dos equipamentos e das instalações.




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